quinta-feira, 20 de agosto de 2009


Impressionismo


Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol (1872), de Claude Monet.

Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as nuances da natureza.
A emergente arte visual do Impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista e literatura impressionista.

Características

Orientações Gerais que caracterizam a pintura impressionista:

  • A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
  • É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia.
  • As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.
  • As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.
  • Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo
  • As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.
  • Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto

Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard Manet, Edgar Degas e Auguste Renoir Poderemos dizer ainda que Claude Monet foi um dos maiores artistas da pintura impressionista da época.

Orientações Gerais que caracterizam o impressionista:

  • Rompe completamente com o passado.
  • Inicia pesquisas sobre a óptica/ efeitos(ilusões) ópticas.
  • É contra a cultura tradicional.
  • Pertence a um grupo individualizado.
  • Falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo.
  • Vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas.
  • Grande influência da fotografia no impressionismo e vice-versa.
  • No impressionismo, a pintura destacada foi responsável pelo movimento das formas nas artes plásticas com Luz Solar desenvolvido entre 1860 a 1980 na França.

Origens

Edouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados de Impressionistas. O Impressionismo possui a característica de quebrar os laços com o passado e diversas obras de Manet são inspiradas na tradição. Suas obras no entanto serviram de inspiração para os novos pintores.

O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Claude Monet (1840-1926) Impressão - Nascer do Sol, por causa de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.

Impressionismo no Brasil

No início do século XX, Eliseu Visconti foi sem dúvida o artista que melhor representou os postulados impressionistas no Brasil. Sobre o impressionismo de Visconti, diz Flávio de Aquino: "Visconti é, para nós, o precursor da arte dos nossos dias, o nosso mais legítimo representante de uma das mais importantes etapas da pintura contemporânea: o impressionismo. Trouxe-o da França ainda quente das discussões, vivo; transformou-o, ante o motivo brasileiro, perante a cor e a atmosfera luminosa do nosso País".

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Expressionismo por Denise e David

Denominam-se genericamente expressionistas os vários movimentos de vanguarda do fim do século XIX e início do século XX que estavam mais interessados na interiorização da criação artística do que em sua exteriorização, projetando na obra de arte uma reflexão individual e subjetiva. O Expressionismo não se confunde com o Realismo por não estar interessado na idealização da realidade, mas em sua apreensão pelo sujeito. Guarda, porém, com o movimento realista, semelhanças, como uma certa visão anti-"Romantismo" do mundo.
Sob o rótulo expressionista estão movimentos e escolas como o grupo Die Brücke (do alemão: A ponte), as últimas Secessões vienenses e de uma certa forma o fauvismo. A arquitetura produzida por Mendelsohn também é chamada de expressionista.
Em uma acepção mais ampla, a palavra se refere a qualquer manifestação subjetiva e psicológica da criação humana.
O Expressionismo surge de um desdobramento do pós-impressionismo, recebendo influências de uma série de artistas pertencentes a este período, como o holandês Van Gogh e o norueguês Edvard Munch. Encontra ligações também com certas manifestações do art noveau e do simbolismo.
Considerando os desdobramentos do Impressionismo, os principais precursores do movimento foram Vincent van Gogh, Edvard Munch e Paul Klee, tal a dramaticidade de suas obras, a importância (e, em certo sentido, a independência) da cor. Ambas as obras propõem uma ruptura formal e ideológica com a Academia e com o Impressionismo. O simbolismo como um todo também influenciou os movimentos expressionistas, em uma outra esfera, devido à importância dada à mensagem oculta na obra.
A introdução da pintura expressionista no Brasil foi obra de Lasar Segall, pintor da dor e sofrimento humanos, que apresentou seus quadros em duas exposições realizadas em São Paulo e Campinas no ano de 1913. Os críticos não entenderam aquele novo estilo. O povo menos ainda. Mas não surgiram críticas porque essas duas mostras contavam com o aval do poderoso político e incentivador das artes, o senador Freitas Vale a quem ninguém ousava contrariar. Na realidade coube a Anita Malfatti, que conhecera o expressionismo nas suas viagens de estudo à Alemanha e Estados Unidos, despertar para o público essa novidade na expressão artística quando, em 1917, organizou em São Paulo sua segunda exposição individual. Recebidos inicialmente pela crítica com discreta desconfiança, aqueles quadros de forte colorido e totalmente diferentes da pintura acadêmica, transformaram-se num estopim de acirradas discussões e controvérsias quando surgiu na imprensa uma crônica de Monteiro Lobato intitulada A propósito da exposição Malfatti. Nela o escritor de Taubaté comparava a pintura de Anita à dos loucos ou mistificadores. Foi bastante cruel em relação à jovem pintora, mas sem querer provocou a reação de jovens intelectuais em defesa de Anita e o nascimento do movimento modernista no Brasil. Outros pintores apresentaram telas expressionistas como, por exemplo, Paulo Rossi Osir que também havia feito parte de sua formação artística na Alemanha. Pós-expressionista de grandes méritos é Juarez Machado, pintor catarinense que hoje vive e trabalha em Paris.

Op-art por Renata

Op art
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Richard Anuszkiewicz: Templo do amarelo radiante
Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.
A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.
Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.
O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como "op art". Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vasarely, dos anos 30, tais como Zebra (1938), que é inteiramente composto por listas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão a impressão tridimensional de uma zebra sentada, devem ser consideradas as primeiras obras de op art.
Em 1965, uma exposição chamada The Responsive Eye (O Olho que Responde), composta inteiramente por trabalhos de op art, abriu em Nova Iorque. Esta exposição fez muito para trazer a op art à ribalta, e muitos dos artistas hoje considerados importantes no estilo exibiram lá trabalhos seus. Em seguida, a op art tornou-se tremendamente popular, e foram usadas imagens de op art em vários contextos comerciais. Bridget Riley tentou processar uma empresa americana, sem sucesso, por usar um dos seus quadros como base para um padrão de tecido.
Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de op art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objecto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.
Mais tarde, Riley produziu trabalhos coloridos, e outros artistas de op art também trabalharam com cor, embora estes trabalhos tendam a ser menos conhecidos. Contrastes violentos de cor são por vezes usados para produzir ilusões de movimento similares às obtidas a preto e branco.
Outros artistas op art dignos de nota são Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin e Victor Vassarely.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Futurismo - Por Yasmin Fonseca


Futurismo no Brasil

Uns dos artistas que fundaram outros movimentos como Oswald de Andrade e Anita Malfatti, que tiveram contato com o Manifesto Futurista e com Marinetti em viagens à Europa já em 1912.
Após uma interrupção forçada pela Grande Guerra, o contato foi retomado.
Foi certamente uma das influências da Semana de Arte Moderna de 1922, e seus conceitos de desprezo o passado para criar o futuro e não à cópia e veneração pela originalidade caiu como uma luva no desejo dos jovens artistas de parar de copiar os modelos europeus e criar uma arte brasileira.
Oswald, principalmente, apercebeu-se que o Brasil e toda a sua multiplicidade cultural, desde as variadas culturas autóctones dos índios até à cultura negra,
representavam uma vantagem e que com elas se podia construir uma identidade e renovar as letras e as artes.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Problematização
Nóis da 8ª f queremos dizer que fizemos nosso trabalho foi desenvolvido com muita união e respeito. Atendemos a opnião de cada um, sem brigas e ofenças. E queremos agradecer a todos que colaborarão, e esperamos que a professora goste do nosso trabalho.
OBRIGADA A TODOS PELA ETENÇÃO!